Dia dos namorados
Ponho a alma à venda mas não compro flores através de internet.
Em uma explosão de sentidos e de sentimentos, deixo-me inebriar pelo aroma que exalam, me arrepio com o aveludado de suas pétalas.
Quase como um botânico, tento estimar quando eclodirão em botão e quanto durará seu esplendor.
Nada virtual. Nada impessoal.
Ali, na CADEG, ao vivo e a cores. Enchendo a cara de cerveja e a pança de frituras.
Em síntese, flor não rima com computador.
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